As perdas acumuladas ao longo do ano -
em empregos e vendas - além da permanência do cenário econômico
desfavorável devem atingir em peso um segmento do comércio varejista que
sempre observa o final do ano com esperança: os trabalhadores
temporários.
De acordo com entidades do setor, o
número de contratações deste tipo no Rio Grande do Norte, em 2015,
deverá ser 70% menor do que o registrado em 2014 ou até zerado. No ano
passado, a projeção da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
do RN (Fecomércio RN), para esta época, foi de 6 mil vagas no Estado.
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