Para aprovar projetos de lei, por exemplo, basta a maioria simples em plenário. A dificuldade cresce nas propostas de emenda à Constituição estadual, que precisam ser aprovadas por ao menos três quintos da Casa. Nesse caso, sobe para 20 o número de governadores que terá de buscar apoio em partidos que apoiaram outros candidatos nessa eleição. O PMDB é o partido que mais terá que negociar apoio: as coligações de cinco dos sete governadores eleitos não alcançaram a maioria das cadeiras das Assembleias.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Maioria dos governadores eleitos terá de negociar apoio com a oposição
Pouco mais da metade dos futuros governadores terá que buscar novos
aliados para conseguir aprovar propostas de interesse do governo nas
Assembleias Legislativas. Segundo a Folha, dos 27 eleitos ou reeleitos,
15 integraram coligações de partidos que não conseguiram eleger a
maioria dos deputados estaduais.
Para aprovar projetos de lei, por exemplo, basta a maioria simples em plenário. A dificuldade cresce nas propostas de emenda à Constituição estadual, que precisam ser aprovadas por ao menos três quintos da Casa. Nesse caso, sobe para 20 o número de governadores que terá de buscar apoio em partidos que apoiaram outros candidatos nessa eleição. O PMDB é o partido que mais terá que negociar apoio: as coligações de cinco dos sete governadores eleitos não alcançaram a maioria das cadeiras das Assembleias.
Para aprovar projetos de lei, por exemplo, basta a maioria simples em plenário. A dificuldade cresce nas propostas de emenda à Constituição estadual, que precisam ser aprovadas por ao menos três quintos da Casa. Nesse caso, sobe para 20 o número de governadores que terá de buscar apoio em partidos que apoiaram outros candidatos nessa eleição. O PMDB é o partido que mais terá que negociar apoio: as coligações de cinco dos sete governadores eleitos não alcançaram a maioria das cadeiras das Assembleias.
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