O juiz Felipe Luiz Machado Barros julgou improcedente o pedido formulado na Ação
Civil de Improbidade Administrativa e assim absolveu o ex-prefeito José
Galeno Diógenes Torquato e ex-secretária municipal de saúde, Márcia
Cristina Vidal Holanda. Segundo a acusação do Ministério Público, exames
clínicos e consultas realizados naquele município eram condicionadas à
aprovação pessoal do então prefeito.
Na audiência de Instrução e Julgamento, semana passada, compareceram o promotor de Justiça, Diogo Padre, advogados das partes, cinco testemunhas/declarantes, além dos próprios réus.
O MP informou não ser necessária a coleta
do depoimento de José Galeno Diógenes Torquato, pedindo sua dispensa,
no que concordaram os advogados das partes. Ao final da audiência, o
Ministério Público pediu pela improcedência da ação por insuficiência de
provas do alegado.
De acordo como magistrado, às partes compete a prova de suas alegações, segundo
dispõe o CPC, art. 333, I. No caso analisado, no entendimento dele, não
houve prova cabal dos fatos contidos na petição inicial, nem tampouco
de dolo por parte dos réus. Assim, julgou improcedente a ação judicial.
Tribuna do Norte
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