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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

No RN, família de vítima de possível negligência vai processar médicos

Maria Edneide, de 48 anos, havia descoberto problemas cardíacos há pouco tempo (Foto: Arquivo da família)
A família da dona de casa Edneide Barbosa da Silva, de 48 anos, pretende processar os médicos do Hospital Regional de Caicó, na região Seridó do Rio Grande do Norte, por negligenciarem o atendimento na unidade. Natural da cidade de Acari, que fica na mesma região, a dona de casa morreu com problemas cardíacos na noite desta quarta-feira (18) no intervalo entre os plantões de dois médicos do setor de urgência.

Acompanhando a irmã no hospital, a autônoma Edijane Barbosa da Silva relata que Maria Edneide chegou às 19h05, momento em que o médico de plantão na urgência deixava a unidade. "Fomos atrás dele na saída do hospital e ele disse 'já está na minha hora', pedindo que aguardássemos o médico que chegaria às 20h", explica. Enquanto isso, Maria Edneide fez um eletrocardiograma, um exame de sangue e ficou respirando com a ajuda de um balão de oxigênio na enfermaria.

Edijane conta que a família tentou chamar o médio que estava trabalhando na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "As enfermeiras diziam que ele estava vindo, mas nunca vinha. Minha irmã gritava de dor. Quando o médico chegou acho que ela já tinha morrido", diz. A dona de casa ainda foi levada para a UTI, mas não houve tempo para salvá-la. O médico de plantão na urgência chegou às 20h07, após a morte de Edneide, conforme explica a irmã.

 A família da dona de casa Edneide Barbosa da Silva, de 48 anos, pretende processar os médicos do Hospital Regional de Caicó, na região Seridó do Rio Grande do Norte, por negligenciarem o atendimento na unidade. Natural da cidade de Acari, que fica na mesma região, a dona de casa morreu com problemas cardíacos na noite desta quarta-feira (18) no intervalo entre os plantões de dois médicos do setor de urgência.

Acompanhando a irmã no hospital, a autônoma Edijane Barbosa da Silva relata que Maria Edneide chegou às 19h05, momento em que o médico de plantão na urgência deixava a unidade. "Fomos atrás dele na saída do hospital e ele disse 'já está na minha hora', pedindo que aguardássemos o médico que chegaria às 20h", explica. Enquanto isso, Maria Edneide fez um eletrocardiograma, um exame de sangue e ficou respirando com a ajuda de um balão de oxigênio na enfermaria.

Edijane conta que a família tentou chamar o médio que estava trabalhando na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "As enfermeiras diziam que ele estava vindo, mas nunca vinha. Minha irmã gritava de dor. Quando o médico chegou acho que ela já tinha morrido", diz. A dona de casa ainda foi levada para a UTI, mas não houve tempo para salvá-la. O médico de plantão na urgência chegou às 20h07, após a morte de Edneide, conforme explica a irmã.

Do G1/RN

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