Apontado pela polícia como um dos suspeitos de envolvimento na morte de
dois bolivianos assassinados dentro de uma creche na Grande Natal, um
mototaxista de 43 anos se apresentou na tarde desta quarta-feira (17) na
delegacia de Ceará-Mirim. O homem alegou inocência e disse não ter
nenhuma relação com o crime.
De acordo com o chefe de
investigações Marcelo Fernandes, o homem disse ter presenciado uma briga
entre um dos bolivianos e o outro suspeito identificado pela polícia. O
suspeito, que também tem 43 anos, segue foragido. De acordo com o chefe
de investigações, a briga teria sido ocasionada por ciúmes, uma vez que
os bolivianos estariam conversando com uma mulher que tinha um
relacionamento anterior com o foragido. Segundo Fernandes, o boliviano
mais novo, Alan Torrez, teria trocado ameaças com o foragido quando este
puxou uma arma.
A briga teria acontecido na casa da mulher, localizada a 500 metros da
escola infantil aonde os bolivianos foram mortos. Segundo contou
Fernandes, o mototaxista teria dito que presenciou a briga, a tentativa
de fuga dos bolivianos, após o outro suspeito puxar a arma e a execução,
que teria começado fora da creche.
No entanto, de acordo com o
advogado do suspeito, Jeorge Ferreira, o mototaxista estava apenas no
local quando presenciou o crime. Segundo Ferreira, o homem teria visto a
briga, mas não teria presenciado a execução. "Ele não conhecia o outro
homem. Está com medo de morrer", explicou. Segundo a Polícia Civil, o
outro suspeito, que segue foragido, tem antecedentes criminais. Após
prestar depoimento, o suspeito foi levado até o Instituto
Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de um exame de
corpo de delito e posteriormente, ainda de acordo com a Polícia Civil,
seria liberado para responder em liberdade.
Fonte: G1-RNApontado pela polícia como um dos suspeitos de envolvimento na morte de
dois bolivianos assassinados dentro de uma creche na Grande Natal, um
mototaxista de 43 anos se apresentou na tarde desta quarta-feira (17) na
delegacia de Ceará-Mirim. O homem alegou inocência e disse não ter
nenhuma relação com o crime.
De acordo com o chefe de
investigações Marcelo Fernandes, o homem disse ter presenciado uma briga
entre um dos bolivianos e o outro suspeito identificado pela polícia. O
suspeito, que também tem 43 anos, segue foragido. De acordo com o chefe
de investigações, a briga teria sido ocasionada por ciúmes, uma vez que
os bolivianos estariam conversando com uma mulher que tinha um
relacionamento anterior com o foragido. Segundo Fernandes, o boliviano
mais novo, Alan Torrez, teria trocado ameaças com o foragido quando este
puxou uma arma.
A briga teria acontecido na casa da mulher, localizada a 500 metros da
escola infantil aonde os bolivianos foram mortos. Segundo contou
Fernandes, o mototaxista teria dito que presenciou a briga, a tentativa
de fuga dos bolivianos, após o outro suspeito puxar a arma e a execução,
que teria começado fora da creche.
No entanto, de acordo com o
advogado do suspeito, Jeorge Ferreira, o mototaxista estava apenas no
local quando presenciou o crime. Segundo Ferreira, o homem teria visto a
briga, mas não teria presenciado a execução. "Ele não conhecia o outro
homem. Está com medo de morrer", explicou. Segundo a Polícia Civil, o
outro suspeito, que segue foragido, tem antecedentes criminais. Após
prestar depoimento, o suspeito foi levado até o Instituto
Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de um exame de
corpo de delito e posteriormente, ainda de acordo com a Polícia Civil,
seria liberado para responder em liberdade.
Fonte: G1-RN
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