Depois de cobrança feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o
Plano Nacional de Segurança Pública está nos ajustes finais e será
lançado no próximo mês. O Ministério da Justiça e representantes dos
Núcleos de Combate à Criminalidade elaboram juntos a proposta, que visa
reduzir em, pelo menos, 5% o número de assassinatos no Brasil. O foco
está no enfrentamento dos casos de homicídios, da violência contra a
mulher e dos crimes transacionais de fronteira, o que depende de
medidas, como robustecer a Força Nacional de Segurança Pública.
A Força, vinculada à Secretaria Nacional de Segurança Pública
(Senasp), que tem cerca de 1.500 policiais deve ter seu efetivo
aumentado até 7 mil homens, convocando, inclusive, militares da reserva.
No último dia 17, a Câmara aprovou medida provisória que autoriza
policiais militares e bombeiros inativos a atuarem na Força. O projeto
será analisado pelo Senado.
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