Criada em agosto, a CPI dos maus-tratos
animais na Câmara chega ao fim recomendando a proibição das vaquejadas,
do uso de animais em rodeios e das rinhas de galo no país.
Na última quarta-feira (16), os
integrantes da comissão votaram o relatório final após quatro meses de
trabalhos, mas os destaques ficaram para análise nesta terça-feira (22).
No entanto, a expectativa é que os
trabalhos sejam concluídos apenas em fevereiro do próximo ano, quando os
deputados retornarem do recesso parlamentar.
A parte do relatório que atraiu mais
discussões foi a recomendação, por parte da CPI, da aprovação de
projetos que tratam do fim das vaquejadas, que impõem limites ao uso de
animais em rodeios e também que acabam com a possibilidade de estados
liberarem as rinhas de brigas de galo.
“Há uma grande polêmica em relação à ocorrência ou não de maus-tratos nas manifestações populares e culturais, como a ‘farra do boi’, a briga de galo (‘rinhas’), vaquejadas etc. (…) tais condutas configuram práticas criminosas contra os animais”, escreveu o relator da CPI, Ricardo Tripoli (PSDB/S
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