O Brasil é um país que tem estatística de doação inferior à proposta
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a qual cita que a
autossuficiência em componentes sanguíneos deve ser conseguida quando o
número de doações de sangue for de 3 a 5% da população. No Brasil chega a
quase 2% para atender a toda a demanda transfusional. Em 25 de
novembro, é datado o Dia Internacional do Doador de Sangue.
De acordo com Dante Langhi, diretor financeiro da Associação
Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), o
brasileiro não tem cultura de doar sangue, mas é um ato imprescindível
que possibilita o tratamento de inúmeros pacientes.
“É importante as pessoas se conscientizarem que a doação é um ato
totalmente altruísta”, explica o hematologista. A doação de sangue
ocorre de forma rápida e pode ser realizada até quatro vezes ao ano no
caso dos homens e até três para as mulheres e cada doador voluntario
precisa ser um agente multiplicador.
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