Aproximadamente 8.500 dos 10 mil professores paralisaram as
atividades. Fátima Cardoso informou que ainda faltam contabilizar
algumas cidades no interior do RN, mas a tendência é que a greve chegue
aos 90%, pois a categoria “cansou de fazer acordos para não serem
cumpridos” e adiantou que “não assinará nenhum documento com um Estado
que não cumpre seus acordos”.
Já em relação ao corte do ponto dos servidores, a sindicalista
informou que a Secretaria Estadual de Educação não tem nenhum precedente
jurídico para fazer o corte do ponto, cujo as aulas são repostas sempre
que o movimento encerra a paralisação.
Porém, a categoria não descarta a possibilidade de mover uma ação
contra a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) no Ministério Público por
improbidade administrativa.
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