Os Estados que participam este ano são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Tocantins e Bahia, que aderiram à mudança em anos anteriores, não participam desta edição.
A estimativa do governo federal é que, nesta edição, o
horário de verão represente uma economia de R$ 4,6 bilhões em
investimentos que deixarão de ser feitos em geração e transmissão de
energia, e de R$ 400 milhões sem o acionamento de usinas térmicas.
No horário de pico, entre as 18h e as 21h, a redução na
demanda será 2.065 megawatts (MW) no sistema das regiões
Sudeste/Centro-Oeste. Na Região Sul, a redução será 630 MW. Nos dois
sistemas, que abrangem as três regiões, a redução da demanda nos
horários de pico ficará entre 4,5% e 5%, enquanto a redução de consumo
geral do sistema será em média 0,5%.
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela
primeira vez no verão de 1931/1932 pelo então presidente, Getúlio
Vargas. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são
mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol. No fim do
ano, há também um aumento na demanda por energia, resultante do calor e
do crescimento da produção industrial devido ao Natal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário